Entrevista do Rob para Vanity Fair

Hi Twilighters, confiram abaixo a tradução da entrevista que o Rob concedeu a Vanity Fair. Ela bem grande mas vale à pena cada linhaParte 1
Saindo da Zona Crepúsculo
Esqueça o relacionamento com Kristen Stewart – Robert Pattinson está perdidamente apaixonado por um paquiderme chamado Tai, uma de suas co-estrelas emÁgua Para Elefantes. O longa, com Reese Witherspoon como o interessante romântico de Pattinson, deu a ele uma pausa profissional da estilização supernatural da quarta parte da Saga Crepúsculo, mas até mesmo em um remoto set no Tennessee , o ator atraiu multidões de seus fãs Twilighters. Nancy Jo Sales encontrou-se com o ator de 24 anos dividido entre a gratidão e o desespero sobre a fama que tomou conta de sua vida.
Entrevista completa após o intervalo.
Robert Pattinson não gosta mais de voar, porque voar significa enfrentar aeroportos, e isso quer dizer encontrar pessoas que irão enlouquecer ao vê-lo, gritar e chorar e tentar tocá-lo, e perguntar se ele pode mordê-las. Tímido, para um ator, Pattinson, que fará 25 anos daqui a alguns dias, diz que toda essa histeria que o acompanha e que surgiu após seu papel como o galanteador vampiro adolescente Edward Cullen no primeiro filme de Crepúsculo, em 2008, é bem estranha.
“Essa coisa com todos te reconhecendo,” diz ele em um dia em Baton Rouge, enquanto filme as partes quatro e cinco de Amanhecer. “É estranho, porque as pessoas têm essa relação onde elas olham uma foto e sentem como se te conhecesse melhor do que qualquer outra pessoa que conhecem de verdade.” E ele continua, “Nem eu me conheço de verdade.”
E também – dada a sua aversão por aviões, e o sentimento de que ele podia passar algum tempo para se conhecer melhor – Pattinson decidiu que, quando tivesse que voltar a se reunir com o elenco de Crepúsculo em novembro, ele iria dirigir. “Foi maravilhoso,” diz sobre a viagem que fez com dois amigos de Londres. “Passei por várias estradas. Eu navegava pelo iPhone.” Essa aventura Kerouciana o levou ao Arizona e Novo México, onde conheceu a pequena cidade nativa americana de Zuni. “Não parecia nada com os EUA,” diz Pattinson nostalgicamente. “Meus amigos e eu éramos as únicas pessoas brancas.”
Eles pararam em um bar em Lubbock, Texas, onde, pela primeira vez pelo que consegue lembrar, ele sentou e bebeu uma cerveja sem ser atrapalhado pelos fotógrafos ou fãs. “Ninguém me reconheceu,” disse. “E eu fiquei tipo, ‘Ah, que legal, ficar sentado aqui e comer asas de frango.” Ele estava procurando por um lugar onde poderia sentir como é ser ele mesmo, e pareceu que ele finalmente o encontrou.
Mas então algo aconteceu. Acabou a calmaria. “Eles sempre acabam encontrando,” disse. De repente, milhares de pessoas estavam na rua, e a polícia apareceu para controlá-las. Um policial perguntou, “Quer que demos uma lição em alguém?,” e Pattinson diz, “Eu fiquei tipo, ‘O que está falando? Não é preciso bater em ninguém.’” Agora ele e seus amigos ficaram presos no mesmo bar que outrora havia sido um oásis anônimo. Uma escolta policia teve que levá-los de volta ao hotel.
Alguns meses depois em Baton Rouge, Pattinson diz que não sente vontade de sair, pois não há como prever que uma simples ida ao restaurante pode iniciar um motim. “E eu ficaria assim,” disse ele abaixando sua cabeça na mesa, escondendo-se na dobra de seu braço. Ele levanta a cabeça novamente e – ah, ual!! Ele não consegue disfarçar sua aparência do mesmo modo que não consegue deixar de chamar a atenção de seus fãs. Seu rosto tem um tipo de beleza que vemos nos rostos de crianças, uma pele perfeita, lábios vermelhos e grandes olhos. È difícil conseguir falar isso de outra maneira: ele é lindo!
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