segunda-feira, 25 de abril de 2011


Bebendo café com leite em uma manha ensolarada no hotel Four Seasons, Pattinson descreve as tentativas de treinar o cachorrinho misturado com pastor alemão que ele recentemente adotou de um abrigo em Louisiana. “Ele se chama Bear,” Pattinson diz enfaticamente.

“Eu estava tentando ensiná-lo a fazer suas necessidades na varanda do meu quarto de hotel,” ele diz. “Estava ventando muito em Vancouver, e a porta bateu na cara dele, e eu estava tipo, nãaao.” Ele suspira: Antes de Bear ser adotado, o filhote foi encontrado numa lata de lixo do lado de fora de um bar e desde então quase esbarrou em um lobo e uma gaivota em Vancouver. “De qualquer forma, ele tem fobia de portas.”

Trajando uma camisa xadrez de botão e jeans, sem os gritos das fãs, paparazzi, empresários e guarda-costas do estúdio, Pattinson deixa de lado sua timidez a tempo de recapitular um “insuportavelmente irritante” jogo de palavras com os amigos. É só depois na frente de uma câmera que ele visualmente se retrai, adotando uma posição curvada que coincide com seu sorriso rápido. Mas aos poucos a conversa gira como algodão doce enquanto Pattinson, 24, discute sobre pendurar as presas de vampiro que são sua marca registrada pela grande tenda de circo da década de 1930 de Água para Elefantes, um filme que ele chama de “definitivamente muito maior” do que qualquer outro que ele fez fora da franquia Twilight.

Em Água para Elefantes, que chega aos cinemas na sexta feira e é baseado no Best-seller de Sara Gruen, Pattinson interpreta Jacob, um estudante de veterinária que abandona os estudos e salta a bordo de um trem para o circo dos Irmãos Benzini. Jacob rapidamente se apaixona pela atração principal Marlena (Reese Witherspoon), que está presa em um casamento com o dono do circo (Christoph Waltz).

A culpa do poder de vendar do uma gigante gentil chamada Tai.
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